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    Saúde

    Queda nas vacinas: quais as razões para esse movimento no Brasil?

    Redação Webcitizen28 de junho de 2022
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    As vacinas são responsáveis por salvar mais de 3 milhões de vidas todos os anos. 

    A partir do momento que somos vacinados, nos protegemos e consequentemente, protegemos todos à nossa volta.

    No entanto, o país vem sofrendo uma queda nas vacinações.

    Um movimento que ameaça inclusive a saúde das crianças, tudo porque doenças erradicadas como o sarampo e a poliomielite, podem voltar por falta da vacinação. 

    Acompanhe o conteúdo e entenda melhor sobre esse assunto tão importante.

    Importância das vacinas

    A vacina, é uma maneira simples, segura e eficaz de aumentar a proteção das pessoas contra doenças, antes mesmo que entrem em contato com o organismo.

    Dessa forma, manter a vacinação em dia pode salvar vidas.

    Contudo, tem a função de treinar o sistema imunológico para que seja produzido anticorpos, da mesma forma quando é exposta a doença. 

    A produção desses anticorpos é realizada com formas mortas ou enfraquecidas de microorganismos, sendo eles vírus ou bactérias.

    Assim, não causam doença ou colocam a pessoa em risco.

    Evolução das vacinas no Brasil

    Há mais de 200 anos deu início a trajetória das vacinas, podendo imunizar milhares de brasileiros através do Sistema único de Saúde – SUS.  

    Uma história que começou em 1804 com a chegada da vacina contra varíola. 

    Acompanhe a evolução:

    1804 – primeira vacinação no Brasil  e a vacina contra a varíola;

    1897 – vacina contra a peste bubônica;

    1904 – obrigatoriedade da vacina contra varíola;

    1937 – produção da vacina contra a febre amarela;

    1961 – primeira campanha de vacina com a vacina poliomielite;

    1967-  introdução da vacina contra sarampo (crianças de oito meses a quatro anos);

    1968- início da vacina BCG;

    1992 a 2002 – implantação da vacina dupla (sarampo e rubéola) ou tríplice viral ( sarampo, caxumba e rubéola);

    1999 – primeira campanha da vacina contra a influenza para idosos;

    2002- introdução da tetravalente para menores de um ano;

    2006- vacina contra o rotavírus humano em menores de seis meses;

    2010- campanha nacional de vacinação contra a Gripe A;

    2011- vacina de hepatite B entre 20 e 24 anos;

    2015- vacinação contra HPV para meninas a partir de 9 anos;

    2018 – ampliação para todo território nacional a vacina contra a febre amarela;

    2020 a 2021 – criação e campanha de vacinação contra a Covid-19. Nesse caso, a forma de aplicação foram vacinas para cada faixa etária, começando pelos mais idosos.

    Pandemia e sua relação com as vacinas

    De forma geral, a vacinação contra a Covid-19 é uma forma de frear a contaminação e o surgimento de novas variantes. 

    Assim como qualquer outra vacina, apenas a imunização em massa é capaz de proteger todas as pessoas da comunidade, diminuindo o risco de contágio.

    Optar por uma imunização completa é se proteger, proteger quem convive com você e todos ao seu redor. Isso serve para todas as vacinas e inclui todas as faixas etárias.

    Acompanhe também: Setor de Prestação de Serviço volta a crescer pós pandemia.

    Razões dos movimentos anti-vacinas no Brasil

    O movimento anti-vacinas é uma oposição à vacinação pública, baseada principalmente no negacionismo científico, resultante do anticientificismo presente no Brasil. 

    Infelizmente o país foi definido como o que menos pessoas acreditam e confiam na ciência.

    O aumento desse movimento está relacionado com as fake news.

    Ou seja, opiniões divulgadas irresponsavelmente que resultam na perda do medo da doença.

    Fazendo com que as pessoas hesitem em tomar a vacina e façam parte dos anti-vacinas.

    Como combater os movimentos anti-vacinas

    A forma mais certeira é tentar acabar com a circulação de notícias falsas.

    Para isso foi idealizado a União Pró-Vacina, iniciativa do Institutos de Estudos Avançados – IEA, Polo Ribeirão Preto da USP.

    Que visa combater a desinformação, com base em programas de educação, que orientam a população a distinguir conteúdos confiáveis, e bloqueiam informações falsas.

    É uma batalha difícil, mas se a sociedade e autoridades se organizarem e enfrentarem esse movimento.

    Fica mais fácil ganhar a batalha, mantendo todos informados da forma que tem que ser, correta.

    Importância dos meios de comunicação nesse combate

    Os meios de comunicação atuam como uma forma de conferir a veracidade de uma notícia, por exemplo. 

    Sendo assim, é importante checar cada informação que for compartilhada, evitando ser enganado, e consequentemente levantar informações falsas.

    Trata-se de uma forma simples de evitar notícias fraudulentas com frequências, e que acabam motivando ainda mais os anti-vacinas e atrapalhando o movimento de combate.

    Atenção para vacinação infantil

    A vacinação infantil é uma etapa crucial para o desenvolvimento saudável de todas as crianças. 

    As campanhas de vacinação servem para imunizar de forma geral a população, e controlar doenças.

    São fundamentais para prevenir doenças, isso porque estimulam a produção de anticorpos contra vírus e bactérias de doenças graves. 

    Ou seja, vacinar as crianças, é o mesmo que protegê-las antes mesmo que tenham contato com qualquer ameaça.

    Doenças potencialmente fatais para crianças que podem ser combatidas com vacinas

    A vacinação infantil combate e protege inúmeras doenças, inclusive fatais. 

    Em meio às mais graves estão:

    • Meningite;
    • Hepatite Ae B;
    • Tuberculose;
    • Poliomielite;
    • Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola);
    • Febre amarela. 

    Não se esqueça de manter a caderneta de vacinas em dia, e dar especial atenção para vacinação em criança. 

    Seja uma picadinha, ou gotinhas, esse ato salva vidas de milhares de pessoas.

    O que achou do conteúdo?

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    Aproveite e acompanhe os inúmeros conteúdos da Webcitizen!

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