Seja porque a sua casa é pequena ou você tem um espaço bacana, mas deseja inovar, a opção por ambientes integrados tem se tornado cada vez mais comum nos lares brasileiros.
Nem só de combinação se faz a integração
Tem quem acredite que, para criar um ambiente integrado, é preciso combinar todos os móveis, usando a mesma textura, cor, material e formato. Contudo, esse é um dos erros mais comuns de quem decide criar esse tipo de espaço por conta própria.
O que deve acontecer num espaço integrado é uma harmonia entre os móveis, as cores e os objetos, como se eles conversassem entre si, mas sem a obrigação de serem iguais. Portanto, o primeiro ponto de uma decoração desse tipo é utilizar peças que gerem um efeito harmônico naquele espaço.
Se, por acaso, você não abre mão de combinações, o interessante é variá-las por meio das cores, criando uma diferenciação com tons complementares e parecidos. Também vale muito a pena ter um ponto de destaque em cada ambiente, e as cores seguem ajudando nesse sentido.
Mobília como divisor de ambientes
A forma mais simples de dividir um ambiente integrado é usar móveis. O sofá é o principal deles, sendo muito utilizado com esse objetivo por conta do tamanho, já que é uma peça com o comprimento um pouco maior.
Outras possibilidades são armários vazados, buffets, aparadores de sofá e racks. Além de tudo, essas peças ajudam na decoração do ambiente pela possibilidade de armazenarem alguns objetos, como louça, porta-retratos, vasos de plantas e outros.
Paredes personalizadas
Outra ideia bem interessante é ter uma parede personalizada, de modo a delimitar o espaço da sala de estar e de jantar. Uma pintura com uma cor mais forte, um papel de parede estampado ou uma parede com acabamento diferenciado, de pedra ou madeira, são algumas das possibilidades.
No entanto, lembre-se que essa “personalização” deve se limitar à parte da parede exatamente para conseguir o efeito de separação de ambientes.
Luminária sobre a mesa de jantar
Se tem um objeto que traz elegância e sofisticação ao espaço, esta é a luminária pendente. No nosso caso, ela será usada sobre a mesa de jantar, iluminando luxuosamente a sua sala.
A luminária também funciona como uma espécie de “demarcação” de ambientes, por isso deve ser usada em cômodos integrados. Para quem é apaixonado por esse objeto, vale investir em um modelo de pé para a sala de estar, sem erro.
Tapetes ajudam a definir espaços
Uma solução bem interessante, tanto para quem tem bastante espaço, quanto para quem não tem, é usar tapetes diferentes em cada tipo de sala. Por exemplo, você pode escolher um modelo étnico para a sala de jantar e um felpudo para a sala de estar. A ideia é que eles sejam diferentes mesmo.
Porém, se você tem apenas um tapete e não deseja investir em outra peça, a solução é deixá-lo em uma das salas. Se incluí-lo no espaço de jantar, prefira uma peça maior, que consiga cobrir toda a parte de baixo da mesa. Caso o coloque na sala de estar, os modelos maiores podem ficar debaixo do sofá, enquanto os menores, centralizados no meio.