O metaverso se tornou popular nos últimos meses, principalmente por conta da entrada de empresas como o Facebook nesse universo. Após a troca de nome de “Facebook” para “Meta”, o termo se tornou ainda mais conhecido.
Essa transformação digital traz uma ideia do que vamos ter futuramente com as tecnologias que ainda estão sendo desenvolvidas. Algumas ações do metaverso, como os jogos play-to-earn, são apenas a porta de entrada para o que será esse novo universo digital.
O que é Metaverso
Antes de entender as 7 camadas do metaverso, é necessário saber mais sobre o que é. O termo se tornou popular em 2021, mas a ideia do universo digital é um pouco mais antiga. A palavra apareceu pela primeira vez em um livro de ficção científica chamado “Snow Crash” em 1992.
Na história, as pessoas usam o metaverso para escapar de suas vidas e viverem em um mundo completamente digital por meio de avatares. Assim como o metaverso que está sendo desenvolvido atualmente, as pessoas poderão interagir em um mundo digital através de seus avatares.
O metaverso será um espaço virtual compartilhado e criado para ser utilizado com a realidade aumentada e a realidade virtual. Onde as pessoas vão poder interagir entre si e realizar outras atividades, como comprar, vender, fazer reuniões e diversas outras coisas nesse universo 3D.
O conceito é considerado o futuro da internet e certamente envolverá as criptomoedas para realizar os pagamentos dentro desse universo.
As 7 camadas do metaverso
Para o melhor entendimento do metaverso, conheça as suas 7 camadas, que são:
Infraestrutura:
Essa camada está relacionada com a tecnologia 5G e 6G, passando por novos desenvolvimentos da computação em nuvem e telecomunicações, pois para acessar o metaverso, será necessário velocidade, processamento e armazenamento.
Interface:
A segunda camada da interface humana trata-se de uma infraestrutura que precisará de um hardware para acessar o metaverso. Algo como o celular ou um óculos de realidade aumentada, passando por dispositivos inteligentes que possam dar aos usuários uma experiência sensorial.
Descentralização:
A descentralização é a camada que traz a liberdade para todas as pessoas, onde o metaverso não será controlado por nenhuma instituição ou empresa.
Computação Espacial:
Essa camada da computação espacial se refere em como convertemos o que é real em digital, portanto, os softwares que serão utilizados para trazer objetos do mundo físico para o mundo digital. Para isso acontecer, precisa ser incluído o reconhecimento de gestos, tecnologias de realidade virtual e aumentada, motores 3D, mapeamento e computação espacial com o apoio da inteligência artificial.
Economia de criação:
O metaverso propõe uma economia digital, que facilite qualquer um a construir e monetizar as coisas que estarão dentro do universo, por exemplo, no Minecraft, onde já existem criadores que desenham e comercializam objetos para o jogo.
Descoberta:
Outro ponto é a camada da descoberta que introduzirá as pessoas a este universo, onde vão aprender que a nova experiência digital existe e é real, com a realidade dividida entre o mundo físico e o mundo virtual, levando a uma infinidade de descobertas com as novas tecnologias e o metaverso.
Experiência:
Por fim, a última camada é a experiência, onde a imersão, emoção e vertente social irá atrair e cativar o público. O metaverso é um espaço de gamificação e de entretenimento, em que a experiência será fundamental para o seu uso.
Como as criptomoedas estarão presentes no metaverso
Com o crescimento do metaverso e os famosos jogos play-to-earn sendo criados para funcionar nesse universo digital, algumas criptomoedas também serão utilizadas nesse novo mercado que trará uma infinidade de possibilidades para compra e venda de roupas, acessórios, casas, terrenos, itens raros, etc.
Jogos como Decentraland (MANA) que faz parte do metaverso tem crescido consideravelmente, além de proporcionar uma experiência única para os usuários de poder negociar terrenos com a criptomoeda MANA.
O metaverso tem uma relação direta com as criptomoedas, pois vão ser moedas utilizadas para realizar compra, venda e negociação dentro do universo 3D. Por isso, antes de escolher um ativo relacionado ao metaverso para investir, é importante avaliar seu projeto, proposta, criadores, usabilidade dentro do metaverso e como o projeto pode trazer melhorias para o ecossistema.
Por ainda ser um mercado “novo”, o usuário deve buscar criptomoedas que vão agregar no metaverso e que sejam confiáveis. Além de ter uma estratégia para comprar e vender o ativo.
Pois, assim como qualquer criptomoeda, os tokens relacionados ao metaverso são voláteis e precisam de estratégia antes de investir. Você pode negociar essas moedas na Binance.
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