As crianças são naturalmente curiosas.
No entanto, a curiosidade também é um dos fundamentos que impulsiona a ciência e levou a muitas descobertas, da gravidade à medicina.
Assim, dada a oportunidade, ainda na infância, de aprender mais sobre o mundo ao seu redor, aumenta a probabilidade de desenvolver habilidades científicas. Portanto, é importante saber que existem maneiras criativas de ensinar ciências.
A ciência afeta de forma direta ou indireta em todos os aspectos da vida diária das pessoas. Esse conhecimento está em toda parte, desde a comida que comemos até a maneira como viajamos. O Dia da Ciência e Tecnologia, que tem a sua comemoração no dia 16 de outubro, é a oportunidade perfeita para comemorar isso.
A ciência ajuda a moldar o desenvolvimento das crianças desde quando são muito crianças ainda.
Elas começam desenvolvendo habilidades científicas básicas à medida que aprendem a fazer perguntas, fazer previsões, observar, testar e depois comunicar suas descobertas.
Qual é a visão dos professores?
Normalmente, os professores limitam-se a lecionar, evitando o uso de lousas e os alunos em seus móveis escolares. No entanto, às vezes, essa escolha é baseada na conveniência, pois essas aulas são mais fáceis de projetar.
No entanto, o aprendizado que se obtém através deste método é muito menor em comparação com outros métodos.
Como, por exemplo, em biologia e ciências, muitas vezes lidamos com temas que não despertam a curiosidade dos alunos. Processos e nomes complicados fazem com que a aula seja um alvo fácil para se tornar desmotivadora e difícil para os alunos absorverem. Portanto, encontrar maneiras diferentes de melhorar o aprendizado em sala de aula é muito importante.
No entanto, em meio a essa realidade, é cada vez mais comum a utilização de atividades lúdicas em cursos de biologia, ciências e outras disciplinas.
Chamamos de atividades lúdicas aquelas que estimulam e encantam as pessoas envolvidas, como jogos e brincadeiras.
Entre as maneiras criativas de ensinar ciências estão as atividades lúdicas
O uso dessas atividades pode contribuir de forma positiva para a construção do conhecimento dos alunos.
Os jogos, por exemplo, desafiam os alunos a buscar respostas para determinadas perguntas. Além disso, eles os ensinam a interagir, ajudar os colegas e respeitar as regras. Contudo, atividades divertidas também podem estimular a criatividade e aumentar a autoestima.
Além disso, mais um ponto importante dessas atividades é que elas tornam as atividades diárias da escola do futuro mais fáceis e menos estressantes. Como, por exemplo, ao se preparar para os exames, os alunos são pressionados a tirar boas notas, o que torna o estudo obrigatório. Mas, por outro lado, o conhecimento torna-se agradável quando o ensino é passado sem o peso das notas.
Portanto, é importante não tornar o jogo uma compulsão, mas uma atividade na qual todos querem se envolver.
Ainda é importante notar que aulas lúdicas exigem dedicação do professor, que deve orientar a sala de aula e orientar o aprendizado. A preparação cuidadosa para o curso e a compreensão do que deve ser alcançado são de muita importância para o sucesso do evento.
Outro ponto básico é que os alunos se divirtam e se envolvam nas atividades propostas. Pois, se o professor continuar mostrando o que deve ser aprendido em sala de aula, os alunos perderão o interesse pelos métodos aplicados.
Portanto, o papel do professor é estimular a atividade ao invés de deixá-la perder o foco.
Quais são as habilidades desenvolvidas com o aprendizado da ciência?
Apenas pelo fato de obter esse conhecimento, é possível desenvolver habilidades muito importantes nas crianças.
Como, por exemplo, observação, raciocínio lógico, suposições, argumentos e a capacidade de coletar informações para resolver problemas.
Além disso, a ciência muitas vezes ensina a lidar com contratempos, são exemplos: superar desafios, não desistir no primeiro fracasso e aprender com os erros.
Maneiras interessantes de ensinar ciências na escola
A seguir, você pode conferir algumas maneiras interessantes de ensinar ciências na escola:
Incentive curiosidade dos seus alunos
Os professores de ciências devem ensinar ciências que estimulem o interesse e a curiosidade, com base em eventos relevantes do cotidiano.
Essa abordagem incentiva os alunos a ter um papel mais ativo na descoberta de como os eventos naturais funcionam, em vez de serem ensinados pelos professores;
Estimule o pensamento científico
Professores de ciências bem-sucedidas conseguem envolver os alunos na compreensão dos fenômenos naturais e das ideias científicas subjacentes. Ou seja, eles envolvem ativamente os alunos no questionamento e na descoberta dos fenômenos científicos e seu curso em torno deles.
Então, eles ajudam os alunos na criação de perguntas e hipóteses exploratórias para explicar esses eventos e os incentivam a testar e refinar suas explicações tendo como base as evidências científicas.
É importante desenvolver a alfabetização científica
Os professores que têm o hábito de planejar as suas aulas com base nos padrões atuais visam desenvolver jovens cidadãos cientificamente alfabetizados.
Que sejam capazes de identificar, avaliar e compreender os argumentos científicos por trás de questões locais e globais. Além disso, eles também costumam usar questões sócio-científicas em seu ensino.
Os problemas das ciências sociais são fenômenos locais ou globais que podem ser cientificamente explicados e apresentados como problemas sociais e políticos.
Trabalhe com a ciência integrada a outras matérias
Adote uma abordagem interdisciplinar para o ensino de ciências. Ou seja, usar matemática, tecnologia, artes da linguagem e estudos sociais para entender fenômenos científicos – pode levar a uma experiência de aprendizado rica e rigorosa.
Apoie a aprendizagem dos alunos com avaliações em sala de aula
Os professores de ciências interessados no pensamento dos alunos criarão e usarão avaliações baseadas em sala de aula para revelar o pensamento científico dos alunos. Ou seja, use avaliações abertas e baseadas em fenômenos para dar aos alunos a oportunidade de demonstrar sua compreensão.