Após a Amazon concluir a aquisição da MGM (Metro-Goldwyn-Mayer), em março de 2022, um dos mais tradicionais e antigos estúdios de Hollywood, a empresa de tecnologia estadunidense agora busca desenvolver novos projetos de filmes e séries de TV baseados na rica biblioteca de propriedades cinematográficas da Metro-Goldwyn-Mayer.
Segundo um recente relatório da Deadline, companhia que está à frente da organização da plataforma de streaming Amazon Prime Video, há vários projetos que rumam nessa direção e que já estão em andamento. E um dos que mais chamam a atenção, até por toda a sua representatividade na história do audiovisual, é a adaptação do longa-metragem “Sete Homens e um Destino” (2016) para um seriado de TV.
Remake de um clássico homônimo de 1960, a obra mais nova de “Sete Homens e um Destino” foi dirigida por Antoine Fuqua e estrelada por grandes atores da cena hollywoodiana contemporânea, como Ethan Hawke, Denzel Washington e Chris Pratt.
Na trama dessa produção original da MGM, moradores de uma pequena cidade do Velho Oeste Americano se sentem ameaçados por importunadores e resolvem unir forças para contratar sete mercenários dispostos a proteger o vilarejo e seus habitantes a qualquer custo.
O que já sabemos sobre a produção do seriado “Sete Homens e um Destino”
O seriado “Sete Homens e um Destino” é um projeto de criação de Nic Pizzolatto, escritor, diretor e produtor norte-americano que ficou muito conhecido pelo grande público após ter criado a série de drama policial “True Detective”, uma das melhores do gênero e que explodiu de popularidade em 2014 — nos anos seguintes, essa produção original do HBO viria a ganhar mais duas temporadas, porém sem o mesmo sucesso da primeira.
Além disso, vale ressaltar que o enredo sobre faroeste não é um terreno desconhecido para Pizzolatto, pois ele foi um dos roteiristas do remake cinematográfico de 2016. Dessa vez, no entanto, ele escreverá o seriado enquanto também atua como produtor executivo ao lado do seguinte trio de produtores: Lawrence Mirisch, Mark Johnson e Bruce Kaufman.
Como não poderia ser diferente, o roteiro da série se mantém fiel ao contexto original do filme, seguindo a mesma linha da épica era de ouro dos faroestes e dentro de uma longa saga que promete reunir altas doses de ação, aventura e romance no Velho Oeste. Tudo isso, é claro, com imagens em resolução 4K e suporte para Dolby Vision HDR.
Logo, ainda que o projeto esteja em andamento, a Amazon ainda não divulgou oficialmente quais serão os artistas que protagonizarão a produção e nem mesmo definiu uma data de lançamento para “Sete Homens e um Destino” no Prime Video.
Imagem: Vejapixel
“Sete Homens e um Destino” além do cinema e da TV
Impulsionado pelo sucesso do remake da franquia lançado em 2016, você sabia que “Sete Homens e um Destino” também tem uma versão temática destinada ao segmento de jogos caça-níqueis?
Pois bem, disponível no catálogo da plataforma do PokerStars Casino, o jogo “Magnificent Seven” (título da franquia na língua inglesa) se destaca no gênero slots temáticas de Hollywood com jackpot progressivo e traz consigo um elogiável pano de fundo do Velho Oeste.
Já que, além de contar com cenas reais do filme logo na apresentação, nas quais os protagonistas da atração aparecem em destaque ao lado dos recursos da caça-níquel, o jogo também empolga por seus envolventes efeitos sonoros — digno dos padrões hollywoodianos de qualidade.
Além do mais, enquanto o seriado não é lançado no Prime Video, outra ótima alternativa para os cinéfilos e fãs de “Sete Homens e um Destino” explorarem os conteúdos alternativos da franquia é escutar a sua incrível trilha sonora completa.
Na plataforma do Spotify, por exemplo, o álbum do longa pode ser acessado gratuitamente. Sendo que a faixa sonora instrumental “The Magnificent Seven”, a mais prestigiada dessa franquia, já ultrapassou a marca de 5 milhões de reproduções no Spotify.
Por fim, a título de curiosidade, é importante destacar que essa música foi composta pelo lendário compositor estadunidense Elmer Bernstein (1922-2004) — para o filme original de 1960.
O excelente trabalho de Bernstein, inclusive, por pouco não rendeu a ele a estatueta dourada de Melhor Trilha Sonora na 33ª edição do Oscar, premiando naquela oportunidade o também brilhante compositor austríaco Ernest Gold (1921-1999) pelas suas composições no filme “Exodus” (1960).